Vertigem
Haverá luz sugada no escuro? Será calor o murmúrio do frio?
Terá amor o avesso da vida? Haverá sonhos no fundo da dor?
Serão gritos os cais do silêncio? Será coragem a tremura do medo?
Haverá chuva que lave este sangue e deixe que a terra acalme, devagar...
Esquece o medo, sai do escuro, abre comportas, deixa gritar
Vai mais fundo, persegue o mar....persegue o mar.
Será só a vertigem do abismo? Será mordaça a leveza do pó?
Haverá negro sugado na luz? Haverá longe por dentro de nós?
Ando sobre uma aresta de gelo, na vertigem de um trapézio de fogo
Mas canta-me um pouco, na tempestade, e deixa que a terra acalme, devagar...
Esquece o medo, sai do escuro, abre comportas, deixa gritar
Vai mais fundo, persegue o mar...persegue o mar
Terá amor o avesso da vida? Haverá sonhos no fundo da dor?
Serão gritos os cais do silêncio? Será coragem a tremura do medo?
Haverá chuva que lave este sangue e deixe que a terra acalme, devagar...
Esquece o medo, sai do escuro, abre comportas, deixa gritar
Vai mais fundo, persegue o mar....persegue o mar.
Será só a vertigem do abismo? Será mordaça a leveza do pó?
Haverá negro sugado na luz? Haverá longe por dentro de nós?
Ando sobre uma aresta de gelo, na vertigem de um trapézio de fogo
Mas canta-me um pouco, na tempestade, e deixa que a terra acalme, devagar...
Esquece o medo, sai do escuro, abre comportas, deixa gritar
Vai mais fundo, persegue o mar...persegue o mar
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