Deixar ir...
"Geme o restolho preso de saudade,
esquecido, enlouquecido, dominado,
perdido entre as sombras do montado (...)
geme o restolho a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou,
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda.
É preciso morrer e nascer de novo, semear do pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho, há que penar para aprender a viver.
E a vida não é existir sem mais nada, a vida não é dia sim, dia não,
É feita em cada entrega alucinada, para receber daquilo que aumenta o coração..."
(Mafalda Veiga - Restolho)
esquecido, enlouquecido, dominado,
perdido entre as sombras do montado (...)
geme o restolho a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou,
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda.
É preciso morrer e nascer de novo, semear do pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho, há que penar para aprender a viver.
E a vida não é existir sem mais nada, a vida não é dia sim, dia não,
É feita em cada entrega alucinada, para receber daquilo que aumenta o coração..."
(Mafalda Veiga - Restolho)
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