24 horas
Confinada a uma clausura escolhida, em alerta mas tranquila, deixo-me levar pelo empenho do trabalho ao som da Mafalda. E de alguma forma as palavras ecoam e sabem-me à verdade.
"Eu sinto os teus passos na escuridão
Pressinto o teu corpo no ar, aqui
E vou como se o mundo todo fosse sugado para dentro de ti,
E não houvesse nada a fazer senão deixar-me ir.
Pressinto os teus gestos quando não estás
Procuro os teus sonhos perdidos
E hoje mais que qualquer outra noite há qualquer coisa que me fere
E que me faz querer tanto ter-te aqui.
Se às vezes tudo é breve como um sopro, não importa se for uma gota só, de loucura
que faça oscilar o teu mundo e desfaça a fronteira entre a lua e o sol.
Se o gesto cair assim, despedaçado
Se eu não souber recolher a dor,
Se te esperar a céu aberto onde se esconde o que tu és que eu também sou
É que hoje mais que qualquer outra noite há qualquer coisa que me fere
E que me faz querer tanto ter-te aqui."
"Eu sinto os teus passos na escuridão
Pressinto o teu corpo no ar, aqui
E vou como se o mundo todo fosse sugado para dentro de ti,
E não houvesse nada a fazer senão deixar-me ir.
Pressinto os teus gestos quando não estás
Procuro os teus sonhos perdidos
E hoje mais que qualquer outra noite há qualquer coisa que me fere
E que me faz querer tanto ter-te aqui.
Se às vezes tudo é breve como um sopro, não importa se for uma gota só, de loucura
que faça oscilar o teu mundo e desfaça a fronteira entre a lua e o sol.
Se o gesto cair assim, despedaçado
Se eu não souber recolher a dor,
Se te esperar a céu aberto onde se esconde o que tu és que eu também sou
É que hoje mais que qualquer outra noite há qualquer coisa que me fere
E que me faz querer tanto ter-te aqui."
0 Comments:
Post a Comment
<< Home